O Senai de Mato Grosso do Sul apresentou o 2° melhor desempenho em sustentabilidade em tecnologia e inovação entre todos os departamentos regionais da instituição do Brasil durante o ano de 2020, com um resultado de 89,7%, acima da média nacional, que foi de 71%. O Estado ficou atrás apenas do Senai da Bahia, que teve resultado de 90,2%.
Com relação à receita por competência em tecnologia e inovação, o Departamento Regional do Senai de Mato Grosso do Sul também recebeu destaque, ocupando a 8ª posição, com uma receita de R$ 12,6 milhões. Na avaliação do presidente da Fiems, Sérgio Longen, os números são resultado de um trabalho em equipe, que envolve cada um dos colaboradores do Senai do Estado.
“É muito gratificante para mim, como presidente da Fiems, receber esse relatório de sustentabilidade em que Mato Grosso do Sul é o 2° do País em tecnologia e inovação, o que mostra que a indústria vai bem. O ano de 2021 será difícil, mas, com certeza, com a equipe que está aí venceremos essa batalha, desenvolvendo cada vez mais ações para o avanço da indústria local e fazendo a diferença”, afirmou Sérgio Longen.
O diretor-regional do Senai, Rodolpho Caesar Mangialardo, explicou que a instituição tem entre suas missões desenvolver novos processos e tecnologias para as indústrias locais. “A sustentabilidade em tecnologia e inovação quer dizer que nós gastamos um valor nessa área, mas recebemos dos nossos clientes um resultado que nos recompensou e nos sustentou. Ou seja, no País todo, o melhor resultado foi do Senai da Bahia e logo depois do Senai de Mato Grosso do Sul, mostrando a nossa capacidade de brigar com Estados muito mais industrializados”, destacou.
Ele acrescentou que os bons resultados que o Senai do Estado vem apresentando nos últimos anos demonstram a capacidade da instituição no apoio à indústria. “O que nós temos feito na direção do trabalho é nada mais do que lapidar as pedras preciosas que nós temos, que são os colaboradores, para que eles estejam cada vez mais preparados para contribuir com a indústria”, finalizou.
Veja o que dizem o presidente da Fiems, Sérgio Longen, e o diretor-regional do Senai no Estado, Rodolpho Mangialardo:
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